23 de dez. de 2009

Suicide Mouse

Assista por conta propia
O blog faz estranho não se resposabiliza pelos danos causados a você

Como pôde um vídeo do YouTube de básica nomenclatura, simplística e superficial, retratar o sofrimento humano sem fazer uso de palavras ou nortear o interlocutor à hipocondria? São vários os testemunhos de horror, repugno e sofrimento daqueles que viram o mistificado vídeo que transita as profundezas da Internet chamado "Suicide Mouse". O mesmo está à disposição de você, desocupado leitor deste "nobilíssimo" blog, desfrutar visualmente dessa compilação de sofrimento, contrastes, desumanismo e, em destaque, repulso remetido à sua própria vida nesta mísera esfera social:

Eu NÃO tive CORAGEM de ver o video

P.S.: Recomenda-se a leitura dos depoimentos, declarações e comentários concernentes ao vídeo exibidos abaixo do mesmo. Insensatez por falta de informação é algo que deve ser sempre considerado antes de pôr sua integridade mental em risco... Portanto, leia - conselho de um ativista social que preza pela sua existência.



O
vídeo Suicide Mouse basicamente retrata o popular - e imortalizado pela
Disney - Mickey Mouse, outrora simbologia da alegria e do humor, sendo
a vanguarda da empresa Disney em meio a um
mundo
abalado pelas crises políticas, quebras de economia e do turbulento
mercado acionista, caminhando letargicamente com uma nítida tristeza
instaurada em seu olhar, que, por sua vez, denotava indiferença no que
refere ao seu destino no mundo contemporâneo da economia sobreposta nas
questões humanas - tese reafirmada pela peregrinação em meio a uma
cidade grande, com, somente, prédios à mostra.




História do Suicide Mouse
O
vídeo, no proferir de muitos, fora criado em meados de 1960 à mando do
próprio Walt Disney. Em despeito à seu renome, Walt, que era
categoricamente contra à manipulação do psiquismo das crianças que
assistiam os filmes de sua empresa, ordenou seus editores masters a
criar o vídeo mais subversivo, anárquico e controvertido já exposto à
fraca mente humana. O que torna essa hipótese válida são os diversos
casos judiciais adversos a empresa Disney, que é assíduo alvo de
processos no que cerne às mensagens subliminares - que afetam a
cognição humana de forma inescrupulosa - permeadas em seus filmes, de
forma consciente pelos produtores dos filmes. Em meios a toda
controvérsia, Walt Disney ordenou seus editores à criarem esse vídeo
que acarretou o suicídio de incontáveis vítimas, com o comprovante
sendo o testemunho das famílias dos vitimados. O mentor fora Walt,
entretanto, o autor, que não pode ser relevado, fora um editor de
prestígio da Disney, proeminente, que já teve participação em alguns
filmes e desenhos da empresa. Há quem diga que fora Leonard Maltin que, por mais longínqua que seja a probabilidade de sua participação, pode ter sido o autor ainda enrustido no anonimato. É claro que isso não transcende da condição de especulação, portanto, na pior das hipóteses, foi um familiar ou alguém próximo de Maltin. Leonard, como provável criador, arquiteto e idealizador do Suicide Mouse, não se mostrou apto para assistir a prévia do vídeo de nove minutos na sala de edição da Disney - sendo que este já estava pronto. O mesmo não aguentou ver a prévia após os seis minutos decorridos, sendo assim, deixou seu assistente de nome até hoje em sigilo fazer as anotações finais. As anotações feitas por este foram deixadas sob a mesa, ele saiu da sala e voltou para sua casa, não atendendo telefonemas dos editores para dialogarem com ele. Relatos de tempos atrás proferem que ele foi encontrado afogado num riacho, duas semanas após o episódio do "Suicide Mouse". Em seu apartamento, foram encontradas dizeres escritos com o sangue da vítima "o verdadeiro sofrimento não é conhecido", sete vezes pelos cômodos da moradia. A polícia interpretou como um caso trivial de desilusão com a subsequência do suicídio. Para preservar a integridade moral da empresa Disney, os participantes do vídeo manteram-se em total sigilo sobre o caso.



Consequências pós-divulgação
O
vídeo permaneceu em estágio de divulgação em um disquete (forma de
falar, pois há quem diga que se tratava de um VHS). Walt Disney estava
em seus últimos anos de vida, portanto, queria ver o maior número de
seres serem encaminhados para o além consigo. Alguns editores,
arrependidos, tiraram o vídeo de circulação, apagando os registros que
restavam. Só restara o disquete, perdido em meio aos EUA. Sua
divulgação no YouTube veio à tona em 2009, por um sujeito
inescrupuloso que não informou seus dados pessoais - quem sabe, depois
de ter a posse do disquete e instaurado pela relutância de sua
consciência. A mídia não centrou-se neste caso - obviamente
sensacionalista, no olhar de alguns -, no entanto, com os diversos
pedidos de remoção do vídeo pelas famílias dos vitimados, os
administradores do YouTube tiraram-no do ar. Já estava feito. O
vídeo prosseguiu a ser divulgado, contudo, em uma versão de apenas sete
minutos - a original era de totalidade composta pela duração de nove
perturbadores minutos. Contemporaneamente, o vídeo transita a Internet
como razão por desafio de alguns. Muitos são instaurados pelos horror,
outros, ficam em estado de tristeza efêmera... Alguns poucos, mais
piegas e passíveis, acabam por não aguentar as transmissões psíquicas
do vídeo e dão fim a seu sofrimento existencial. Conclua o que quiser,
mas é inegável uma questão: há algo oculto neste vídeo.




Composição do vídeo
Nesse aspecto, o vídeo é de incontestável complexidade. Veja a ocorrência sequencial dos fatos nele exibidos:



1 - Este é um vídeo raro, sinistro, nunca lançado oficialmente. Nele aparece o Mickey Mouse caminhando cabisbaixo, com um cara depressiva, passando em looping por 6 prédios, enquanto toca uma música sinistra no piano, denotanto seu desdém quanto sua vida, como quem estivesse prestes a se matar.


2 - Subitamente, a imagem pára, a tela fica negra, e volta a mesma imagem do Mickey,como um replay, mas, agora, com sons perturbadores e agonizantes de uma mulher morrendo.

3 - O som fica chiado e, aos 1:49, a tela fica preta. Quando volta, aos 2:40, o som muda para algo que se assemelha a choro, murmúrios e gritos desesperados. O vídeo começa a ficar distorcido e sem a "coesão" de início.

4 - Aos 4:40, o som começa a ficar com uma voz grossa e ríspida, e há rostos e seres que parecem estar passando atrás da imagem, incapacitando seu cérebro de identificá-las, entrementes, concedendo uma série de comparações em seu subconsciente com outros seres malignos os quais você viu em filmes e outras vias televisivas. Nisso, você começa a ter seu psiquismo agoniado pelas associações de seu subconsciente, te causando um transtorno real.


5 - Depois, aos 5:15, o choro se transforma em grito de dor. Cores aparecem aleatoriamente, o filme fica com um fundo obscuro. Você fica com sensação de inquietação e ânsia. Seu corpo começa à agir de forma involuntária, provocando suor corporal e outras reações provenientes do transtorno em sua psique.



6 - 6:18. O Mickey fica sem o rosto. Volta uma música estranha, diferente da do início... Algo mais perturbador. Te deixando temendo ao final. Nestes minutos finais, uma sombra aparece subitamente, retratando sua alma, ela se aproxima de você como se quisesse sair do monitor e você tem a sensação de que algo pulsa em seu peito. Sua respiração começa a acelerar e o desespero lhe assola até se afastar do monitor e se recuperar - na melhor das hipóteses.


7 - No final há um trecho em russo, onde se lê "as visões do inferno conduzem os telespectadores para ele", fazendo menção ao seu destino caso não arque com o transtorno depois de assistir o vídeo.


"видениями ада приводит зрителя к нему"






Relatos finais

O final do vídeo, no que aparenta, está fadado ao esquecimento. Pelo que se deduz, alguém mantém sua posse e pode divulgar quando bem entender. Quando a totalidade do vídeo é assistida, não há escapatória de seu destino. Como prediz os minutos finais do vídeo: sua condução ao Inferno será inevitável. Portanto, não seria sensato, tampouco prudente ver este vídeo com atenção... Pelo bem de sua integridade psicológica.

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Exagero de consumismo
















E com grande exagero os portugueses fazem um saco de papel higiénico com 48 rolos ( são 38 rolos com mas 10 grátis são 48 ao todo )















O mesmo eu devo dizer do sabão em pó

Outro País

Bem.... Como agora estou morando em outros pais, eu vou postar coisas estranhas que eu estou encontrando aqui em Portugal...

voltanto a postar...

Bem.... eu passei um bom tempo sem postar...



Estou voltando agora...

Sem ter o que falar....